domingo, 24 de agosto de 2014

Long, Long Ago - Violão e Piano

Bom pessoal, hoje pensei em trazer algo diferente... afinal é preciso estudar teoria, mas é mais importante colocá-la em prática. Por isso estou trazendo uma música para que possamos analisar e executar. Segue então a partitura para o violão

Essa versão está no tom de lá maior, como vocês podem ver, visto que no início da pauta temos # nas notas fá, sol e dó que são as alterações da escala de lá. Essa musica é bem tranquila e não tem grandes alterações em sua formação. Na próxima postagem irei trazer uma mais rebuscada rsrs, essa foi apenas uma apresentação. Abaixo segue o link da minha "versão" para esta música, para isso eu coloquei 3 violões, então se vc tem mais gente pra executar essa música com vc ou assim como quer gravar os três violões no audacity eu fiz da seguinte forma: 1- violão executa exatamente o que está escrito na partitura acima; violão 2: executa a harmonia da música (note que os baixos - notas mais graves - são sempre lá e mi, como estamos no tom de lá maior então as notas que vão compor a harmonia serão lá maior e mi maior); Violão 3: executa a linha melódica da partitura só que uma terça acima, ou seja, onde era lá toque dó#, onde era dó# toquei mi... ou seja, cada nota foi trocada pela sua terça... e assim juntando esses 3 violões ficou com uma certa cara de "sertanejo raiz" como disse minha irmã rsrs

Link: http://www.4shared.com/mp3/0Y8DrhJPce/Long_Long_ago.html?

Para o pessoal do piano, eu só consegui achar a partitura dessa música no tom de dó, a execução vcs podem achar no youtube, lá tem vários videos com a execução da música (já que eu não sou pianista, apenas uma curiosa não gravei ela... quem sabe na próxima...)


Bom pessoal, espero que gostem e estudem! Aguardo vcs na próxima! Abraço!

*As partituras estão disponíveis nos métodos Suzuki de piano e violão


quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Tons Vizinhos

Bom pessoal, hoje vamos dar uma olhadinha nesse assunto que pode ajudar bastante. Afinal, existem momentos que queremos modular a música para dar uma nova nuance ao trecho e não sabemos para que tom modular. O estudo dos tons vizinhos pode nos dar uma plataforma de tons para os quais podemos mudar a música que estamos tocando sem que esta sofra uma alteração gritante.

Os tons vizinhos são aqueles que têm escalas mais próximas do tom em questão. Existem dois tipos: os vizinhos diretos e os vizinhos indiretos.

Os vizinhos direitos subdividem-se em 3 e são o tom relativo,  o 4º e o 5º grau da escala. Por exemplo: dó maior tem seu relativo lá menor, o 4º grau é fá maior e o 5º sol maior. Esses três são os tons vizinhos de dó maior.

Os vizinhos indiretos são os tons relativos dos dois vizinhos direitos. Por exemplo, dó tem como vizinho direto fá maior e sol maior. O relativo de fá é ré menor, e o relativo de sol é mi menor. Ré menor e mi menor são então os relativos indiretos de dó.



Vejo vocês na próxima! Até mais!

sábado, 2 de agosto de 2014

Articulações

Bom pessoal, o que temos pra hoje é mais um tema que pode ser facilmente encontrado nas partituras de músicas clássicas, as Articulações.

Articulação é a maneira como "pronunciamos" ou enfatizamos cada nota ou grupo de notas. Essas várias formas podem ser ligadas, muito ligadas, destacadas e etc. Hoje vamos conhecer algumas delas:

Legato

Ou Ligado é a articulação cujas notas se sucedem ligadas, conservando seu valor integral e é indicado pela linha curva.

Mas também poe ser indicado pela palavra "legato" no início do trecho.

Non Legato

Ou não ligado é a articulação em que as notas se sucedem não ligadas,sendo executadas uma-a-uma. Sua indicação se dá no início do trecho ou na próxima nota ao final do legato.

Staccato

Ou destacado, é a articulação onde as notas se sucedem destacadas perdendo metade do valor. É indicado pelo ponto de diminuição.
O Staccato também pode ser indicado pela própria palavra "staccato" no início do trecho, ao invés do ponto de diminuição.

Portato

Ou levado, é a articulação em que as notas são emitidas de uma maneira intermediária entre o legato e o staccato. Por isso é indicada por pontos de diminuição abrangidos pela linha curva. As notas perdem 1/4 do seu tempo. 

Bom pessoal, por hoje é só. Aguardo vocês na próxima! Abraços! =)

domingo, 20 de julho de 2014

Acentos - Contratempo - Síncopa

Então pessoal! Hoje vamos tratar de mais "gramática" desse grandioso dialeto que estamos nos propondo a estudar: a música. Assim como os idiomas possuem acentos como o " ' "; " ^ " ; " ^"... A música também possui seus acentos, estes são utilizados para enfatizar as frases musicais atribuindo-lhes determinados sentidos, emoções e sentimentos.

Podemos dizer que os acentos são postos nos tempos fortes, por exemplo: em um compasso quaternário (4 por 4) onde existem quatro tempos formados por quatro semínimas, o primeiro tempo é forte, o segundo é fraco, o terceiro é meio forte, já o quarto também é fraco:

Os acentos também estão nas notas mais fortes dos tempos (acentuação secundária) como vemos na figura a seguir:

Veja que o segundo tempo do compasso (tempo fraco) é composto por quatro semicolcheias . As notas que formam esse segundo tempo do compasso, recebem as mesmas definições de tempos fortes e fracos. Mas o seu tempo "forte" não é o equivalente ao tempo forte do compasso. O tempo forte desse grupo de semicolcheias terá intensidade de um tempo fraco e as outras 3 semicolcheias serão mais fracas ainda.

Esta é a regra. mas como toda regra tem sua exceção, o acento pode ser deslocado ou suprimido, para entendermos isto devemos conhecer dois pontos; O contratempo e a síncopa:

Contratempo

O contratempo existe quando o acento é deslocado, ou seja, o acento que seria no tempo forte acontece no tempo fraco, através de um sinal de dinâmica escrito sobre a nota acentuada, o sinal pode ser (>) ou a abreviatura de sforzato (sf).

O contratempo às vezes é indicado por uma linha curva, que une duas notas de alturas diferentes. Nesse caso a linha onde parte a linha curva recebe então mais acento que a seguinte. Essa forma tem sido muito utilizada ultimamente.

Um segundo tipo de contratempo é no tempo forte não colocar nenhuma nota e sim, um sinal de pausa (silêncio). Esse é o meu preferido

Síncopa

Existe quando o tempo fraco ou parte fraca de um tempo se prolonga para o tempo forte do outro compasso ou parte forte do mesmo compasso. É indicado pela ligadura, e às vezes, pela nota pontuada. 

Bom pessoal, por hoje é só! Já vou adiantando que as postagens de hoje por diante terão mais conteúdo. O objetivo é conseguirmos pegar uma partitura e desvendar ponto a ponto, ler a partitura e ler as entrelinhas que esta tem para nos oferecer. Depois de estudarmos mais alguns assuntos, termos aqui uma sessão onde vou colocar músicas eruditas, iremos analisar toda a partitura da música e então vamos ver a execução tanto para violão como para piano (no meu caso teclado, pq piano mesmo ainda é um sonho rsrs). Abraços e até a próxima pessoal!



quinta-feira, 10 de julho de 2014

O que a partitura quer nos dizer?

Bom pessoal, hoje vamos ver como identificar a tonalidade da música através da partitura.O primeiro passo para isso é analisar quais os acidentes (sustenidos e bemóis) colocados no início do pentagrama. Conforme o exemplo abaixo:

Em seguida temos que relembrar a formação das escalas. Vamos rever a formação da escala maior.

Podemos sempre partir do quinto grau (destacado de vermelho) e começar uma nova escala que trará um novo acidente no sétimo grau (destacado de verde). Mas existem outras escalas maiores:


Partindo do quinto grau podemos formar uma nova escala, onde esse mesmo grau irá receber o acidente na nova escala.

Então, como podemos observar a escala de dó maior não possui nenhum acidente, já a escala de sol maior possui um (fá #) e assim por diante:

Então, quando olharmos para o início das partituras podemos verificar a tonalidade pelo número de acidentes, conforme o exemplo abaixo:

Temos que observar porém que cada escala maior possui sua relativa menor, então quando olhamos para os acidentes no início do pentagrama, temos duas opções:

Devemos então olhar para última nota da música, pois existe uma certa tendência de que a música termine no seu tom. 

Abaixo vamos ver alguns exemplos:


Na figura acima, podemos observar que no início da partitura não temos nenhum acidente, então temos duas opções para a tonalidade do arranjo: dó maior e lá menor. Como a última nota podemos ver que é a nota dó (a mínima no último compasso, na linha suplementar) então podemos entender que o tom da música é dó maior.

Na figura acima, podemos observar que no início da partitura não temos nenhum acidente, então temos duas opções para a tonalidade do arranjo: dó maior e lá menor. Como a última nota podemos ver que é a nota lá (a mínima no último compasso, no segundo espaço) então podemos entender que o tom da música é lá menor.


Na figura acima, podemos observar que no início da partitura temos dois acidentes (dó# e fá#), então temos duas opções para a tonalidade do arranjo: ré maior e si menor. Como a última nota podemos ver que é a nota ré  (a semínima no último compasso, no espaço suplementar) então podemos entender que o tom da música é ré maior.

Na figura acima, podemos observar que no início da partitura temos dois acidentes (dó# e fá#), então temos duas opções para a tonalidade do arranjo: ré maior e si menor. Como a última nota podemos ver que é a nota si  (a mínima no último compasso, na terceira linha) então podemos entender que o tom da música é si menor. Vale a pena destacar que exite um lá# em várias partes da música (1º compasso, 3º compasso, 6º e 7º compassos), a nota lá # não faz parte da formação original da escala de si menor, mas é um acidente da escala menor harmônica. Então podemos dizer que o arranjo possui tonalidade de si menor, mas foi formado com base na escala de si menor harmônico.

Bom pessoal, foi bom conversar com vcs hj, e aguardem o próximo post, que traremos novidades!

Abraço.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Postagem especial: De Baterista pra bateristas.

Imagino, que os bateristas de plantão sentem falta de algo quando leem as postagens desse blog. Pensando em vocês convidei uma baterista para escrever um artigo pra vocês explicando a leitura da partitura específica para esse instrumento essencial que merece todo o meu respeito. Então, ai vai e espero que gostem:


Partituras para Bateria
Por: Nadianne Galvão
Link no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCxXaEZ7twTuC-ynM9hQ7BWw

A bateria é um instrumento maravilhoso, a montagem da batera pode mudar de acordo com o estilo musical tocado, mas a formação básica da bateria é: Bumbo, caixa, tom 1, tom 2, surdo, chimbal, prato de ataque e condução.



A partitura da bateria é um pouco diferente dos outros instrumentos musicais, nas pautas em vez de termos notas musicais cada linha representará as peças da bateria. Uma boa forma para começar a praticar partitura de bateria é estudando o Stick co.ntrol, assim você passara a ter uma melhor noção dos tempos das figuras. 




 


























Depois de praticar com o Stick Control e se sentir seguro já pode passar para uma partitura da bateria, mas a partitura básica com apenas 3 pautas como veremos a seguir:


 A 1º linha representa o chimbal, na primeira partitura o chimbal está fechado, já na segunda partitura a bolinha em cima do chimbal representa uma abertura do chimbal.
A 3º linha representa a caixa.
A 5º linha representa o bumbo.
Lembrando que as partituras mais simples podem vir apenas com 3 linhas, representando assim: 1- Chimbal 2- Caixa 3- Bumbo
Um ótimo livro para praticar é o Realistic Rock By: Carmine Appice, este livro começa das partituras mais básicas e vai das mais completas com tons e surdo





Agora veremos a partitura da bateria completa

 Um ótimo livro para praticar essa parte mais avançada da partitura é o livro; Bateria ouvir e tocar vol 2 Nível intermediário do grande batera Duda Moura, esse livro traz ritmos variados como: reggae, shuffle, funk, bossa nova, balada e outros.


Então pessoal, esse é o básico sobre partitura de bateria, futuramente estarei postando vídeos demonstrando algumas partituras do livro do Carmine Appice.

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E então pessoal, espero que tenham gostado, e aguardem por que os bateristas terão espaço especial aqui neste blog com essa nova parceria. E semana que vem voltamos a nossa rotina de estudos de teoria musical. Aguardo vocês. Abraço e até a próxima.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Modos Gregos

Na Grécia Antiga, foram desenvolvidas a partir das 7 notas musicais "escalas" que receberam os nomes de algumas regiões da Grécia. (Jônio, Dórico, Frígio, Lídio, Mixolídio, Eólio, Lócrio). Os modos também foram utilizados na música litúrgica da Idade Média, por isso são chamados de Modo Litúrgico ou Modo Eclesiástico. Receberam também o nome de gregorianos por ter sido o Papa Gregório II no século VI quem organizou a música litúrgica e os modos nela empregados.

Abaixo veremos a formação dessas escalas:

1- O modo Jônio -  equivale a escala maior natural:

2- O modo dórico - muito utilizado na música folclórica

3 - O modo Frígio - traz uma atmosfera primitiva, oriental e mística

4 -  O modo lídio - traz uma atmosfera épica

5 -  O modo Mixolídio - muito utilizado no blues e jazz

6 - Modo Eólio - equivale a escala menor natural

7 - Modo Lócrio - o único que traz consigo uma nota diminuta

Bom pessoal, por hoje é só, aguardo vcs na próxima! Abraços!

quinta-feira, 12 de junho de 2014

OBSERVAÇÃO ACORDES

Oi pessoal.. faz um tempinho que não posto nada neh? Infelizmente o corre corre atrapalhou esses dias... mas espero que esse não seja o motivo para que vcs tenham parado de estudar e praticar esse maravilhoso dialeto que estamos nos propondo a desvendar...

Relembrando o post passado, nós vimos que podemos formar acordes com mais de três notas, e usamos como exemplo os acordes com 7 maior e menor não foi? (Se vc não está muito bem lembrado não custa nada dar uma olhadinha lá rsrs).

Pois bem, vc pode utilizar outros graus da escala e acrescentar nos seus acordes, como o quarto grau, o sexto e o nono.

Observe que o nono grau vem logo em seguida do oitavo (é óbvio) mas o que quero destacar é que mesmo que ele pareça ser a mesma coisa que o segundo grau (por que eles são a mesma) ele está numa oitava acima, ou seja, é mais agudo que o segundo grau.

Recomendo que vcs peguem um dicionário de acordes e estudem com carinho, afinal violonista no Brasil bom toca bossa nova, e pra tocar bossa nova tem que conhecer esses e muitos outros acordes.

Bom pessoal, hoje foi só uma observação, apenas para que vcs conheçam mais esse campo a ser explorado. Semana que vem vamos voltar a nossa rotina e estudar os modos gregos das escalas! Aguardo vcs =) Abraço!

sábado, 24 de maio de 2014

Novos Acordes - Parte I

Bom pessoal... hoje vamos estudar novos acordes.. os acordes com Sétima Maior e Sétima menor.. Até agora estudamos acordes om três sons, as tríades, hoje vamos estudar acordes com quatro sons, sendo que esse quarto som é o 7º grau da escala.

Por exemplo: na escala de dó temos as seguintes notas:

dó - ré - mi - fá - sol - lá - si -dó.

Do 1º grau (dó) para o 7º (si) temos um intervalo de 5 tons e meio... sendo assim o Si é a sétima maior de dó. Para formarmos o Acorde "Dó com sétima maior" (C7+, ou, CMaj7) vamos acrescentar às notas que já fazem parte do acorde de dó maior: dó, mi e sol, o si.. ou seja o acorde de C7+ é formado pelas notas: dó-mi-sol-si.

A mesma coisa com os outros acordes. Por exemplo, o acorde de G7+ ou GMaj7:

A escala de sol tem as seguintes notas:

sol - lá - si - dó - ré - mi - fá# - sol

O fá sustenido é o sétimo grau da escala e como entre o primeiro grau (sol) e o sétimo (fá#) existe um intervalo de cinco tons e meio o fá# é a sétima maior de sol. como o acorde de sol maior é formado pelas notas sol - si - ré, para formarmos o sol com sétima maior basta acrescentarmos a nota fá#.

Pois bem, também existe a sétima menor.. Por exemplo vimos que a sétima maior de dó é si não foi? a menor é meio tom abaixo, ou seja si bemol. Uma forma também é entender que do primeiro grau da escala (dó) para o sétimo grau menor (sib) deve haver um intervalo de 5 tons (meio tom a menos que a sétima maior). sendo assim o acorde de C7 (assim que se escreve dó com 7 menor) é formado pelas notas dó-mi-sol-sib

A mesma coisa com outros acordes: no exemplo anterior vimos que a sétima maior de sol é fá#, meio tom abaixo está a sétima menor que é o fá. entre o primeiro grau da escala (dó) e o sétimo grau menor (fá) temos 5 tons (meio tom a menos que a sétima maior). Sendo assim o acorde de G7 (sol com sétima menor) será formado pelas notas: sol-si-ré-fá

Vale a pena comentar que os acordes com sétima menor são acordes de passagem, e precisam ser resolvidos com outro acorde. Um bom exemplo é a música "É preciso saber viver" dos Titãs:

*Cifra Disponível no CifraClub.com.br

Pois bem pessoal, montem outros acordes com 7+ e 7. Procurem músicas que utilizem esses acordes, isso vai enriquecer muito seu vocabulário musical e é um diferencial como músico! Até a Próxima


sexta-feira, 16 de maio de 2014

Campo Harmônico Menor

Bom pessoal, vamos ver a formação do campo harmônico menor? como vimos anteriormente temos 3 escalas menores: natural, harmônica e melódica. E para cada escala também vamos ter um campo harmônico.

O campo da menor natural é igual ao da escala maior relativa.. Lembra desse conceito??? Por exemplo: dó maior é relativo de lá menor.. então o campo harmônico de dó é igual ao de lá menor conforme podemos ver abaixo:

O campo menor harmônico tem os mesmos acordes do menor natural, com algumas alterações:

e no caso da menor melódica terá os mesmos acordes da menor natural, com as alterações da menor melódica e mais 3 alterações conforme podemos ver abaixo:

  

Pronto pessoal, por hoje é só... Pratiquem, por que música só se aprende praticando. Na próxima aula vamos entender melhor esses acordes diferentes que apareceram.. os diminutos, a 5+ e outras alterações.. pra quem quer tocar MPB vai ser bem interessante! Pra quem não quer, é bom estudar pra se tornar um músico completo hehehe. Espero vocês. Abraço