quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

MÚSICA: O SOM ESCRITO

Conforme vimos no capitulo anterior o homem com o passar dos anos aperfeiçoou a forma de escrever música, ou seja, melhorando a escrita musical. Na música moderna temos o pentagrama ou pauta musical que é a disposição de cinco linhas paralelas e quatro espaços intermediários onde se escreve as notas musicais.

 Na pauta só podemos escrever nove notas, visto que temos 5 linhas e 4 espaços, porém em certas situações se faz necessário o uso de linhas  e espaços suplementares, os superiores para grafar as notas mais agudas, e os inferiores para grafar as notas mais graves.


Apesar do número de linhas e espaços suplementares ser ilimitado, deve-se evitar o excesso (acima de 8 linhas suplementares).

O pentagrama por si só permite apenas a grafia relativa das notas, indicando quais são as mais agudas e quais são as mais graves. Para definir o nome das notas no pentagrama se faz necessário o uso de outro elemento: a clave.

A palavra clave vem do latim e significa chave; atualmente são utilizadas três tipos de claves a de sol, fá e dó. O desenho da clave deve se repetir rigorosamente no início de cada nova pauta.

As claves derivam de letras maiúsculas; o desenho da clave de sol se origina da letra G; o da clave de fá da letra F e o da clave de dó da letra C.

Sendo assim, podemos visualizar abaixo como se dá o nome das linhas e espaços no pentagrama de acordo com a clave apresentada no início do pentagrama.

A clave de sol é apropriada para escrever sons musicais agudos, a clave de fá é apropriada para escrever sons mais graves tais como a mão esquerda do piano e instrumentos como violoncelo, contrabaixo, fagote, trombone. E a clave de dó foi criada em sua origem para representar vozes humanas, este uso ficou cada vez menos freqüente e com o passar do tempo essa clave foi substituída pela clave de sol para as vozes agudas e a clave de fá para as notas mais graves.

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